quinta-feira, 13 de outubro de 2011

RAZÕES PARA VIVER!





Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital. Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões, sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto.
O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo. Eles conversavam muito, falavam sobre suas mulheres e suas famílias, seus empregos, etc...
Todas as tardes quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seus companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições de companheiro. Ele dizia que da janela dava para ver um parque com um lago bem legal, patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos.
Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores, e estas possuíam todas as cores do arco-iris.Grandes e velhas arvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no céu da cidade. Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes, e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca. Um tarde quente, o homem perto da janela descreveu que havia um desfile na rua e embora ele não pudesse escutar a musica ele podia ver e descrever tudo. Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mais achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morreu pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora. Assim que julgou conveniente, classicamente outro homem pediu a enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer este favor para o homem e depois de verificar que ele estavas confortável o deixou sozinho no quarto. Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou sob o cotovelo para consegui rolhar pela primeira vez pela janela. Finalmente ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela, e quando conseguiu deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias, se pela janela só dava para ver um muro branco. A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada, mesmo que quisesse. Talvez ele só estivesse pensando em distrai-lo e alegra-lo um pouco mais com suas historias. 


MORAL DA HISTORIA: Há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade. 
    

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