Para o Supervisor: “Mais uma cota de vendas”.
Para o Gerente: “ Um alfinete no mapa da região”.
Para o Diretor: “ Um incompetente que está ganhando muito”.
Para o Financeiro: “ Um custo a mais no preço de venda”.
Para o Auditor: “ Uma conta de gastos excessivos”.
Para o Amigo: “Aquele que não deu certo na vida”.
Para os Colegas do Escritório: “Um turista”.
Para o Cliente: “Um pentelho”.
Para a Esposa: “Um tonto que não sabe fazer mais nada, senão trabalhar”.
Para a Sogra: “Um folgado que passa o dia todo na rua”.
Porém, ele precisa ter a resistência de Hércules, a arte de Maquiavel, o tato de um Diplomata, a eloqüência de um Orador, o encanto de um Homem da Sociedade, a agilidade metal de um Matemático e um “saco” de touro.
Deve ser impermeável aos insultos e às queixas, à cólera, ao desprezo e aos efeitos dos aperitivos que toma em companhia do cliente.
Tem que ser capaz de vender todos os dias, dirigir pela madrugada até a cidade mais próxima e estar no cliente às 7:30h. da manhã, com o bom humor de uma rosa.
Tem que ser entendido em futebol e carteados, contar boas anedotas, ser homem bem informado, agradável companheiro de mesa, atencioso e ouvinte de histórias tristes e desabafos e rir de anedotas idiotas.
Bem quisera que seus produtos fossem ainda melhores e mais bem aceitos, seus preços menores, a sua comissão mais elevada, sua área melhor, seus concorrentes mais leais, sua mercadoria entregue a tempo, seu chefe mais simpático, sua propaganda mais eficiente e seus clientes mais humanos.
Entretanto ele é realista, sabe que nada disto acontecerá. É otimista, arregaça as mangas, vai à luta e sempre consegue seus objetivos.
Viaja solitário em seu carro sabendo que a solidão de um quarto triste de hotel é a sua única companheira, freqüentemente. A cada dia carrega nos ombros o peso morto das vendas do mês anterior e a cota requerida para o mês seguinte.
Tem que ser entendido em futebol e carteados, contar boas anedotas, ser homem bem informado, agradável companheiro de mesa, atencioso e ouvinte de histórias tristes e desabafos e rir de anedotas idiotas.
Bem quisera que seus produtos fossem ainda melhores e mais bem aceitos, seus preços menores, a sua comissão mais elevada, sua área melhor, seus concorrentes mais leais, sua mercadoria entregue a tempo, seu chefe mais simpático, sua propaganda mais eficiente e seus clientes mais humanos.
Entretanto ele é realista, sabe que nada disto acontecerá. É otimista, arregaça as mangas, vai à luta e sempre consegue seus objetivos.
Viaja solitário em seu carro sabendo que a solidão de um quarto triste de hotel é a sua única companheira, freqüentemente. A cada dia carrega nos ombros o peso morto das vendas do mês anterior e a cota requerida para o mês seguinte.
Terminado o trabalho de rua, volta ao hotel e inicia a redação da “Maldição do
VENDEDOR”: o Relatório Diário!!!
Apesar de tudo isto, não deseja outra coisa na vida. Ele mesmo é o primeiro a proclamar com orgulho ...
SOU UM VENDEDOR...
VENDEDOR”: o Relatório Diário!!!
Apesar de tudo isto, não deseja outra coisa na vida. Ele mesmo é o primeiro a proclamar com orgulho ...
SOU UM VENDEDOR...